. Guilherme Orfão .
Fusão - Tradicional - Bossa - Chorinho - Jazz - Experimental
Utilizando os cordofones madeirenses - braguinha, rajão e viola de arame - criam-se novas sonoridades com recurso a pedaleira, loop station e stompboxes. Desde um bailinho até ao jazz, os cordofones madeirenses são a base do projeto que os usa com novas sonoridades.
Uma viola de arame com distorção digna de uma guitarra elétrica ou até mesmo com uma caixa de charutos a servir de percussão. Temas originais, arranjos de 1001 músicas, loops (gravações) e experiências novas são a deixa para um concerto a solo. Guilherme Órfão iniciou-se aos 7 anos na actividade de Instrumentos Tradicionais Madeirenses no então GCEA e desde setembro de 2014 que reside no Porto e que tem divulgado os cordofones madeirenses por Portugal continental. É, assim, compositor, arranjista e intérprete, contando aos 19 anos com cerca de 20 composições, de entre peças a solo, músicas compostas especificamente para outros projectos e ainda outros temas que são pontualmente apresentados a solo, duo, trio ou até mesmo com um ensemble de bandolins ou combo de jazz. |
um carro cheio
O que acontece quando se consegue juntar um carro e alguns dos melhores músicos nacionais, com projectos a solo?
|
a música
O objectivo é promover uma amostra do que de melhor se tem feito em Portugal, no que diz respeito a bandas de um só.
E criar um circuito para o crescente número de músicos emergentes. |
na estrada
Ao longo de quatro meses, foram várias as cidades e os espaços que acolheram este festival.
|
notícias
Espaço destinado à partilha multimédia dos eventos do festival.
Por todos e para todos. |